Ainda sobre as denúncias de suposta má gestão no SDSMAS de Muidumbe

 


Escangalhando o Comunicado que não explicou e nem provou sobre a existência de nomeações de pessoas que supostamente não têm vínculo com o Estado, alguns funcionários e agentes, apontam que a estruturação não tem nada a ver com estratégia de melhorar a prestação do serviço como diz o documento, mas admite-se ser uma forma de ter control total do Serviço Distrital de Saúde, Mulher e Acção Social de Muidumbe.

Dizem mais, que recentemente foi indicada para trabalhar na Repartição de Finanças uma funcionária que é esposa de um dos responsáveis na repartição dos Recursos Humanos, temendo-se o risco de comprometer-se o trabalho.

Existe ainda um funcionário indicado  para ser o chefe do Programa de HIV/SIDA que é cunhado de um dos mais alto membro da direção.

Resumindo, Mozanorte entende que os funcionários do SDAMAS de Muidumbe, estão a dizer que um casal, cunhados ou irmãos, amigos ou conhecidos, estão em cargos de chefia, não porque isso seja mau, mas porque os procedimentos até lá não foram supostamente legais, o que pode por em causa o interesse público.

No entanto, de acordo com as fontes, existe um facto que o SDSMAS não explica no comunicado, ou seja, "como é que alguns indicados foram nomeados uma vez que os mesmos se graduaram nos finais de 2024 e a demais, o último concurso público lançado pelo SDSMAS foi em 2023?"

Os funcionários que almejam maior transparência ao nível do SDAMAS de Muidumbe, disseram que além das supostas irregularidades nas indicações e nos concursos, o facto é que quem ousa questionar as acções da direção é ameaçado de transferência ou silenciado com ameaças. (Mozanorte com denunciantes)

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