Noite de tiroteio na vila de Mocímboa da Praia

Do lado de Nanquidunga, Namaiki e Buji, o cenário era de completo caos. A partir das 23 horas, a situação agravou-se significativamente. Tiroteios foram ouvidos vindos dessas zonas, tornando impossível dormir na vila.

Relatos indicam que se tratou de um combate ou de uma respdfdffddffffffddffdffdffdfddfdfddfdddddfdddfdfddddosta a uma tentativa de invasão. Pela manhã, pouco se falava, cada pessoa apenas relatava o que viveu durante a noite. Muitos procuravam por familiares e vizinhos, sem qualquer informação oficial sobre o que realmente aconteceu na noite de 7 de setembro.

Foi mais uma noite dura e terrível para quem vivenciou essa experiência. No hospital, até os doentes internados levantaram-se das camas, como se estivessem curados, em estado de choque. Os trabalhadores também ficaram atordoados.

A zona da praia ficou silenciosa, sem movimentação de civis ou militares. O medo era generalizado. Aqueles que conseguiram fugir esconderam-se no mato e só começaram a regressar na manhã seguinte.

Espera-se que, nas próximas horas, surjam informações concretas sobre o que realmente ocorreu na madrugada de 7 de setembro, exatamente um mês antes de se completarem oito anos desde o início dos ataques terroristas na vila de Mocímboa da Praia e na localidade de Oasse. (Mozanorte, em atualização)

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